domingo, 6 de junho de 2010


Meu vulcaõ explode em larvas encadescente
Nao se preucupa com o estrago, jorra voraz.
Em sua rota destrói, ou refaz de forma diferente.
Mudando a forma do cotidiano existente.

Mata para renascer na aridez com uma vida nova
No calor de sua trajetória nada comove
Nem a flor que sucumbe nem o passaro que geme

Morrer é fácil, viver é que é complicado
Sentir dentro do peito o pulsar do coraçao
na batida louca por um motivo

Olhar em volta a procura do nada, no vazio dos dias
O amanhecer espera a noite e a noite é fria
O vulcaõ se acalma, espera o momento seguinte.
20/07/2005

lia quintao

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